segunda-feira, 12 de abril de 2010

Tatoo, "Templo ou latão…"




Autor do texto: Luiz Carlos Prates


Referência:
http://wp.clicrbs.com.br/luizcarlosprates/2010/04/12/templo-ou-latao/?topo=77,2,18


Meu comentário sobre o texto abaixo é, tenho que concordar com o texto. E ainda eu acrescentaria um comentário a mais. Mas no momento não farei, mas eu diria algo relacionado sobre a modinha atual, assim como foi o aparelho nos dentes, virar homossexual, e etc.




Acabo de ler em um jornal de São Paulo, um caderno desses para os jovens. Que horror! Jovens sem pai nem mãe, mas com pai e mãe. Entendes, leitora? É o que mais dá hoje em dia, órfãos de pais vivos. Uma tristeza.
Antes de contar do que vi e li, devo dizer que transijo, vá lá, uma tatuagenzinha discreta, escondida, vá lá. Mas não é o que andam fazendo. As gurias, nem falo dos bermudões, são casos perdidos, as gurias andam pintando o corpo como muros de penitenciária. Fico as imaginando quando forem velhas, que horror, o corpo enrugado, amassado pelo tempo e cheio de rabiscos, de desenhos não mais identificáveis… Será que elas não pensam nisso? Problema delas, que vão se dar para os diabos, vão.
O que vi e li no tal suplemento foi triste. Gurias “mutiladas”. Uma delas mandou cortar a língua de tal modo que ficasse bifurcada, ela cruza a língua como quem cruza as pernas. Tinha piercings até não sei onde posso imaginar… No rosto tinha uns dez. E preciso dizer, leitor, uma guria de fazer envesgar os olhos de qualquer homem, linda, lindíssima.
Por que, Santo Deus, por que se mutilar daquele modo? Claro que essas “mutilações” têm razões inconscientes, culpas enraizadas, sentimentos de menos valia, de ver-se, como um nada… E sem razões para isso. Ninguém tem, salvo os bandidos, razões para sentir-me menos, menor, pequeno, sem graça.
Lendo a história da tal moça bonita e “mutilada” na língua e no rosto pelos piercings, fiquei sabendo que ela mal completou 18 anos e posou nua num ensaio “sensual”. Fotografias sem que a família soubesse.
— Eu não podia contar em casa desse ensaio, ia dar polêmica. Iam dizer que é coisa de sem-vergonha…
Garota, se você sabia que sua família não ia aprovar esse ensaio “sensual” por que o fez? Não ganhou um tostão pela tal exibição, e ainda que ganhasse, por que fazê-lo? Agora, me desculpe, quem foi de fato educado, educada, desde cedo pelos pais, não se mutila, não tira a roupa por qualquer razãozinha de nada.
Respeitar o próprio corpo é respeitar a Deus, afinal, não nos disseram desde a infância que nosso corpo é a casa de Deus? Careta? Até pode ser, mas nosso corpo ou é casa de respeito, um templo, ou um latão…

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